O EGO E SUA DESORDEM NA VIDA ÍNTIMA






O EGO E SUA DESORDEM NA VIDA ÍNTIMA

Encontrei a proposta abaixo num texto que tratava de São Francisco de Assis, num consultório dentário em Campo Grande, MS, acompanhando um amigo ao profissional de implante.


1.     FACE MASCARADA DO EGO:  


2.     FACE EVIDENTE DO EGO


3.     SER ENSENCIAL – AMOR :


4.    DESAMOR:


5.     PSEUDO AMOR :

Encontrei a proposta acima num texto que tratava de São Francisco de Assis, num consultório dentário em Campo Grande, MS, acompanhando um amigo ao profissional de implante.

Anotei o gráfico em formato ovalado, para refletir depois; até tentei numa roda de “uasca” num paraíso chamado ou conhecido “Chácara do Dr. Milagres”. Mas o chá fora servido ritualisticamente e não houve oportunida de provocar a reflexão minha, do Geraldo e do Fernando, presidente da sessão.

1.    FACE MASCARADA DO EGO: 
 
Ego (em alemão ich, "eu") designa na teoria psicanalítica uma das três estruturas do modelo triádico do aparelho psíquico. O ego desenvolve-se a partir do Id com o objetivo de permitir que seus impulsos sejam eficientes, ou seja, levando em conta o mundo externo: é o chamado princípio da realidade. É esse princípio que introduz a razão, o planejamento e a espera no comportamento humano. A satisfação das pulsões é retardada até o momento em que a realidade permita satisfazê-las com um máximo de prazer e um mínimo de consequências negativas.

A principal função do Ego é buscar uma harmonização inicialmente entre os desejos do Id e a realidade do Superego. Há muitos conflitos entre o Id e o Ego, pois os impulsos não civilizados do Id estão sempre querendo expressar-se. Freud destacava que os impulsos do Id são muitas vezes reprimidos pelo Ego por causa do medo de castigo. Ou seja, o Ego pode coibir os impulsos inaceitáveis do Id, o "desejo de roubar", por exemplo, seria um impulso do id (que é totalmente inconsciente). Porém, visto que o indivíduo não pode sobreviver obedecendo somente aos impulsos do Id, é necessário que ele reaja realisticamente a seu ambiente de convívio. O conjunto de procedências que leva o indivíduo a comportar-se assim, é o Ego. O Ego é, portanto, mais realístico do que o Id, visando sempre as consequências dos impulsos inconscientes do Id.12.

O Ego não é completamente consciente, os mecanismos de defesa fazem parte de um nível inconsciente.


2. FACE EVIDENTE DO EGO

O processo pode se dar em estado de inconsciência. Conquanto não seja percebido para o vivente sob essa guia penosa, o é com relativa facilidade de percepção  pelo interlocutor (https://books.google.com.br/books?id=6xLd-noyJMgC&pg=PA77&lpg=PA77&dq=face+evidente+do+ego&source=bl&ots=1TJ84JMq3j&sig=r6GxmRGrYu-GqpXG5_Oqctz1mxg&hl=pt-BR&sa=X&ei=jpLDVLXqMKvmsATfi4CQBQ&ved=0CDMQ6AEwBA#v=onepage&q=face%20evidente%20do%20ego&f=false).   


3.    SER ENSENCIAL – AMOR


HEGEL tratou da questão na sua filosófica política em “A moralidade e religião”.

Particularmente enxergamos o “Ser Essencial” como a criatura da figura evolucionista que fez o ‘ultrapassamento’, atingiu o ‘nirvana’ imaginário, tornando-se um ser livre, anticosumista, desapegado do que não é essencial. Um ser praticante do ‘ócio produtivo’, que conduz a sua vida de modo manso e pacífico, adequando-se às novas condições surgidas no próprio ‘viver’. HEGEL rebusca esse ‘ser’. https://books.google.com.br/books?id=n-9P8q_v_f0C&pg=PA66&dq=ser+em+essencia&hl=pt-BR&sa=X&ei=kpTDVO_rH67GsQSTtIDACA#v=onepage&q=ser%20em%20essencia&f=false.


4.    DESAMOR




5.    PSEUDO AMOR


Em “A nossa face oculta”, no endereço abaixo é tratada da questão do “pseudo amor’. Nós não compartilhamos da ‘holística’. Somos ateus por definição e autopostura.

Psicanaliticamente, entretanto, enxergamos a difícil situação de quem vive o ‘pseudo-amor’. Vale para nossa explicitação de visão que já expomos no item anterior.

Qualquer que seja a sua busca, se o fizer com o auxílio da psicoterapia, melhor será. Mas somente com investimento elevado na psicanálise será transformado a ‘vítima’ do EGO.



Assis Rondônia
Limeira, 24.01.2015


3 comentários:

  1. A principal função do Ego é buscar uma harmonização inicialmente entre os desejos do Id e a realidade do Superego. Há muitos conflitos entre o Id e o Ego, pois os impulsos não civilizados do Id estão sempre querendo expressar-se. Freud destacava que os impulsos do Id são muitas vezes reprimidos pelo Ego por causa do medo de castigo. Ou seja, o Ego pode coibir os impulsos inaceitáveis do Id, o "desejo de roubar", por exemplo, seria um impulso do id (que é totalmente inconsciente). Porém, visto que o indivíduo não pode sobreviver obedecendo somente aos impulsos do Id, é necessário que ele reaja realisticamente a seu ambiente de convívio. O conjunto de procedências que leva o indivíduo a comportar-se assim, é o Ego. O Ego é, portanto, mais realístico do que o Id, visando sempre as consequências dos impulsos inconscientes do Id.

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